Autor: Blog UFABC Divulga Ciência

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2020 / Canais de divulgação científica / V.3. N.11 2020

Como os cupins conseguem comer madeira? O incrível papel dos microrganismos! (V.3, N.11, P.1, 2020)

Os animais que se alimentam de madeira são chamados de xilófagos, e estima-se que os cupins comem entre 3 a 7 bilhões de toneladas de madeira por ano! (vendo esses números dá para entender porque a maioria das pessoas ainda acham que todos os cupins comem madeira, né? Mesmo apenas metade das espécies deles sendo xilófagas. Mas a nossa pergunta aqui é como, e porquê, os cupins conseguem digerir madeira? Bom, a resposta é: eles não conseguem! Clique para conferir mais sobre este incrível processo.

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2020 / COVID-19 / Textos / V.3. N.10 2020

Infância em Tempos de Covid-19: impressões de professores que realizaram curso online do Unicef (V.3, N.10, P.17, 2020)

Com a chegada do novo Coronavírus, muitas mudanças aconteceram repentinamente, inclusive com a suspensão das aulas. Tendo como foco de preocupação a infância e suas implicações com tantas mudanças, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) elaborou (a partir de sites oficiais e literatura científica) e disponibilizou em suas plataformas online o curso “Infância em Tempos de COVID-19”, que busca trazer orientações e ampliar os conhecimentos do cursista em relação à temática.

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2020 / Ações de divulgação científica / Universidade das Crianças / V.3. N.10 2020

Conversa com cientistas (V.3, N.10, P.16, 2020)

No último dia 25 de setembro o projeto Universidade das Crianças UFABC realizou a II Conversa com Cientistas de forma virtual com 70 estudantes entre 8 e 10 de escolas públicas da região. Confira você também algumas das perguntas desse divertido e muito produtivo encontro. Crianças e cientistas têm algo em comum, adoram perguntas

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2020 / Ações de divulgação científica / Séries / Textos / V.3. N.10 2020

|Breve História da Teoria de Anéis Siberiana| #1 – Uma Introdução (V.3, N.10, P.15, 2020)

A álgebra, pelo seu caráter abstrato, muitas vezes é de difícil compreensão. Já a pesquisa em álgebra procura novas estruturas que tenham regras similares às estruturas conhecidas. A partir dos anos 1930, houve o advento da pesquisa sobre álgebras não associativas especialmente desenvolvida na Sibéria, mais precisamente na região de Novosibirsk. A produção da escola siberiana é de grande importância e tem impactos até os dias atuais.

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2020 / Textos / V.3. N.10 2020

A polêmica da radioatividade: será que ela é boa ou ruim? (V.3, N.10, P.14, 2020)

A descoberta da radioatividade, iniciada por W. Röntgen e seus estudos que desvelaram os raios x, mudou o rumo da ciência no século XX. Posteriormente, o entendimento da estrutura do átomo permitiu-se verificar que ele é composto por partículas que podem ser ejetadas de forma espontânea. Mas ainda nos dias de hoje observa-se grande tabu quando o assunto é radioatividade. Vamos juntos entender um pouco mais de seu funcionamento e desmistifica-la?

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2020 / Canais de divulgação científica / Podcasts / V.3. N.10 2020

|Podcast| Hipátia: A última grande pensadora de Alexandria (V.3, N.10, P.13, 2020)

Em mais este episódio do CienciON, embarcaremos em uma verdadeira viagem no tempo para conhecer uma personalidade que tem despertado muito interesse nos últimos anos – Hipátia de Alexandria! Hipátia foi filósofa, matemática e astrônoma e trabalhou no lendário Museu de Alexandria, onde ensinava e comentava as maiores obras científicas e filosóficas da antiguidade. O legado de Hipátia nos inspira hoje a valorizar o conhecimento e refletir sobre as questões de gênero presentes na história da ciência.

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2020 / Ações de divulgação científica / COVID-19 / Textos / V.3. N.10 2020

Extratos de plantas e potencial antiviral (V.3, N.10, P.12, 2020)

Fitoterápicos são classes de medicamentos que possuem princípios ativos obtidos a partir de plantas e podem estar disponíveis em chás, óleos, tinturas, cremes, tomadas, drágeas e comprimidos. O Brasil é um importante polo de estudo em razão da diversidade de sua floral, porém este potencial é pouco explorado. Espécies nativas brasileiras podem, inclusive, contribuir para o tratamento de doenças virais como a Covid-19. O projeto a ser desenvolvido pela UFABC em parceria com outras instituições visa estudar o efeito biológico de cinco espécies vegetais com potencial anti-inflamatório e antiviral.

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