Tag: Ecologia

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Monitoramento da biodiversidade: breve relato sobre os desafios e início de um projeto de ciência cidadã (V.5, N.8 P.3, 2022)

Sabe-se que em virtude do modo como os seres humanos ocuparam o território ao longo da história, a biodiversidade desde então teve um declínio. Animais e plantas, alguns que nem chegaram a ser conhecidos, desapareceram ou entraram na lista de ameaçados em extinção. Nesse sentido, conhecer nosso patrimônio biológico é de extrema importância, seja para protegê-lo, como também para destacar cada vez mais o papel ecológico que todos os seres vivos possuem. 

Imagem colorida, apresenta um mico-leão-dourado deitado em um galho de árvore 0

Micos-leões da Mata Atlântica e os programas de conservação (V.5, N.7 P.8, 2022)

Imagino que você já deve ter ouvido falar sobre algum projeto de conservação da biodiversidade, talvez sobre aquele das tartarugas, ou o da ararinha-azul, ou quem sabe aquele do mico leão dourado. Falando sobre esse último, sabia que existem mais três espécies diferentes de micos que também estão ameaçadas? São elas, o mico-leão-da–cara-dourada (L. chrysomelas), o mico-leão-da-cara-preta (L. caissara), e o mico-leão-preto (L. chrysopygus, considerado extinto até 1970). Felizmente, existem projetos de conservação para essas espécies e vamos conhecer dois deles. 

A imagem é colorida e possui fundo desfocado. No centro há uma abelha coletando o néctar de uma flor. 0

Você sabia que boa parte da sua segurança alimentar depende de polinização? (V.5, N.6 P.2, 2022)

“Se as abelhas desaparecerem da face da terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais não haverá raça humana“. Essa é uma frase muito famosa, pronunciada pelo renomado físico Albert Einstein, mas será que ele estaria realmente certo? Nesta publicação iremos entender um pouco sobre a importância dos polinizadores e como eles influenciam em nossa segurança alimentar e nutricional.

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Seleção de bactérias por cupins! (V.5, N.1, P.6, 2022)

Já falamos por aqui que cupins “podem peidar” e são grandes emissores de gás Metano (CH4). Mas, além do metano, os cupins também liberam grande quantidade de gás Hidrogênio (H2) durante suas atividades metabólicas, e cientistas verificaram que a concentração de H2 seleciona as bactérias que vivem nos cupinzeiros.

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Gato mia… ou seria “cupim mia”? (V.5, N.1, P.2, 2022)

Imagine que você se perdeu do(a) seu(sua) parceiro(a) durante um festival. Qual seria a melhor forma de se encontrarem novamente? Algumas pessoas diriam que, na ausência de um meio de comunicação (como WhatsApp), o melhor seria uma pessoa ficar parada emitindo algum sinal enquanto a outra a procura. Como os cupins ainda não usam celulares, digamos que eles adotam uma estratégia muito parecida com essa.

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As mudanças climáticas estariam mudando as formas dos animais?(V.4, N.10, P.1, 2021)

Recentemente tem circulado a novidade de que alguns animais estariam modificando as suas formas corporais em razão das pressões ambientais causadas pelas mudanças climáticas, como, por exemplo, orelhas, bicos e pernas maiores do que o padrão em aves. Os autores envolvidos no estudo não estão aptos a afirmar se as mudanças detectadas seriam benéficas ou não, mas como estas mudanças estão ocorrendo em um curto espaço de tempo podem ser vistas como alarmantes.

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