Hepatite misteriosa (V.5, N.8 P.4, 2022)
Com a pandemia da Covid-19 controlada na maioria dos países, a expectativa era de um respiro para doenças novas ou de causas desconhecidas. Mas não é a realidade…
Com a pandemia da Covid-19 controlada na maioria dos países, a expectativa era de um respiro para doenças novas ou de causas desconhecidas. Mas não é a realidade…
Sabe-se que em virtude do modo como os seres humanos ocuparam o território ao longo da história, a biodiversidade desde então teve um declínio. Animais e plantas, alguns que nem chegaram a ser conhecidos, desapareceram ou entraram na lista de ameaçados em extinção. Nesse sentido, conhecer nosso patrimônio biológico é de extrema importância, seja para protegê-lo, como também para destacar cada vez mais o papel ecológico que todos os seres vivos possuem.
Imagino que você já deve ter ouvido falar sobre algum projeto de conservação da biodiversidade, talvez sobre aquele das tartarugas, ou o da ararinha-azul, ou quem sabe aquele do mico leão dourado. Falando sobre esse último, sabia que existem mais três espécies diferentes de micos que também estão ameaçadas? São elas, o mico-leão-da–cara-dourada (L. chrysomelas), o mico-leão-da-cara-preta (L. caissara), e o mico-leão-preto (L. chrysopygus, considerado extinto até 1970). Felizmente, existem projetos de conservação para essas espécies e vamos conhecer dois deles.
O Pacto pela Restauração da Mata Atlântica (PACTO) no Brasil – que foi estabelecido em abril de 2009 – é uma coalizão de mais de 300 organizações – dentre instituições públicas e privadas, governos, empresas, comunidade científica e proprietários de terra – trabalhando de forma colaborativa para restaurar 15 milhões de hectares até 2050, cujo objetivo é ser referência na articulação e integração dos diferentes atores sociais e no fortalecimento de suas ações para promover a restauração ecológica (PACTO, 2022).
Talvez, quando você pensa em flores você logo imagina um buquê de flores ou flores coloridas que enfeitam casas, escritórios ou qualquer outro ambiente. Dificilmente você pensará em flores comestíveis decorando pratos doces e salgados, acertei?
“Se as abelhas desaparecerem da face da terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais não haverá raça humana“. Essa é uma frase muito famosa, pronunciada pelo renomado físico Albert Einstein, mas será que ele estaria realmente certo? Nesta publicação iremos entender um pouco sobre a importância dos polinizadores e como eles influenciam em nossa segurança alimentar e nutricional.
Já falamos por aqui que cupins “podem peidar” e são grandes emissores de gás Metano (CH4). Mas, além do metano, os cupins também liberam grande quantidade de gás Hidrogênio (H2) durante suas atividades metabólicas, e cientistas verificaram que a concentração de H2 seleciona as bactérias que vivem nos cupinzeiros.