Tag: Biologia

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Como chegamos à uma Síntese Estendida da Evolução? (V.3, N.8, P.2, 2020)

Darwin e Wallace são o marco fundamental da Evolução e apresentam uma visão dinâmica do mundo biológico a partir da Seleção Natural. A Síntese Moderna se constitui de uma fusão da teoria darwiniana com os conhecimentos em genética mendeliana e indica que as populações evoluem por mudanças na frequência genética. Por fim, a Síntese Estendida da Evolução envolve novas formas de pensar a biologia evolutiva a partir da visão de que organismos coconstroem e coevoluem com os ambientes, de modo que a evolução não necessariamente se inicia com a mutação.

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A Ciência no combate ao coronavírus: as possibilidades do óxido nítrico (NO) (V.3, N.8, P.1, 2020)

O óxido nítrico (NO) e o sulfeto de hidrogênio (H2S) são moléculas gasosas poluentes, porém possuem ações em uma série de processos fisiopatológicos. Estudos indicam a capacidade de inibirem a infecção de vírus que atacam o sistema respiratório. O uso do óxido nítrico se mostrou eficaz no tratamento da SARS, doença causada pelo vírus SARS-Cov-2.

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|Universidade das Crianças| – Por que as folhas mudam de cor no outono? (V.3, N.7, P.17, 2020)

Universidade das Crianças é um projeto de divulgação científica que trabalha com crianças em oficinas e na produção de curtas de animação, textos ilustrados, áudios e livros. As crianças perguntam a cientistas questões dos mais variados tipos, sobre o corpo humano, outros animais, plantas, astronomia etc. Neste post, o tema é Botânica.

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Sobre outros olhares para a divulgação científica (V.3, N.7, P.17, 2020)

Um dos maiores desafios para democratizar o conhecimento das ciências é substituir verdades dogmáticas por hipóteses transitórias. A Teoria da Evolução possui aspectos inaceitáveis para uma parcela significativa da sociedade e provoca discussões acaloradas sobre a ausência de uma inteligência transcendental. Nos últimos 50 anos, diversos cientistas se dedicaram a levar os fundamentos da Evolução para fora do ambiente acadêmico, dentre eles se destacam dois grandes divulgadores científicos: Dawkins e Gold.

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Os cupins e as cidades brasileiras: viver em sociedade é vantajoso? (V.3, N.7, P.15, 2020)

Um cupinzeiro concentra milhares de cupins operários e soldados, bem como uma cidade aglomera milhares de pessoas. Uma resposta para o porquê desta organização social em comum pode ser a energia. O pesquisador venezuelano Klaus Jaffe indica que quanto mais indivíduos em uma cidade ou em uma colônia de insetos, mais eficiente é o consumo energético. Em outros termos, quanto maior o grupo social, menor será o consumo de energia por habitante.

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Por que “levar” a Antártica para a escola? (V.3, N.7, P.10, 2020)

A Antártica é pouco citada no ambiente escolar, porém o estudo do continente apresenta um amplo leque interdisciplinar, de modo abranger temáticas que vão das mudanças climáticas ao histórico de navegações. A Professora Sandra participou de um total de seis expedições ao continente antártico e apresenta as suas “aventuras científicas”, tão inspiradoras a jovens estudantes.

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Kathleen Mary Drew-Baker, a “Mãe do Mar” (V.3, N.7, P.8, 2020)

Grande parte das algas não são plantas, a ficologia é a disciplina de Ciências Biológicas dedicada a estudar estes seres vivos. Kathleen Mary Drew-Baker, cientista britânica, é considerada uma das mais importantes ficólogas da história. A partir do seu trabalho com o ciclo de vida de algas do gênero Porphyria, algas cultivadas para consumo no Japão, ela se tornou conhecida pelos japoneses como a “Mãe do Mar”.

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