Categoria: 2019

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“Tenho direito a quatro ligações!!!” – disse o Carbono (V.2, N.6, P.1, 2019)

Quando falamos de ‘carbono’ logo vem à mente o grafite do lápis, o gás carbônico que exalamos pelos pulmões, o diamante do anel de brilhante, a matéria orgânica que compõe animais e árvores, os nanotubos de carbono que… NANOTUBOS DE CARBONO??!

O carbono é um dos elementos químicos mais versáteis da Tabela periódica, apresentando-se na natureza de várias formas, em estado sólido, líquido ou gasoso. Isso é facilmente verificado no petróleo, de onde é possível extrair tanto o gás de cozinha (GLP), moléculas leves com poucos átomos de carbono, como o asfalto, um sólido constituído de moléculas pesadas com muitos átomos de carbono. O Guia dos Entusiastas da Ciência possui ISSN próprio e este texto nos foi gentilmente cedido para publicação.

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Você sabe o que são bens comuns? (V.2, N.5, P.5, 2019)

Nessa videoaula para o para o curso Educação Aberta e Recursos Educacionais Abertos (REA), ofertado para a Universidade Aberta do Brasil (2018), o professor Dr. Miguel Said Vieira (UFABC) explica o que são bens comuns construindo o conceito por meio de seus pilares e dando excelentes exemplos que facilitam bastante a compreensão!

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Por que os rios morrem? (V.2, N.4, P.1, 2019)

Por que morre um rio? Já dizia Brecht, em um de seus poemas, “do rio que tudo arrasta se diz violento, mas ninguém diz violentas as margens que o oprimem”. É provável que o rio de Brecht fosse a sociedade, mas a imagem é perfeita para os corpos d’água, rios, ribeirões, córregos, furos, arroios, riachos brasileiros. O rio morre, quando morrem suas margens. Mais que isso, o rio morre, quando há morte em sua bacia. Os rios são sistemas com uma capacidade enorme de depuração, ou renascimento, porém, enquanto as margens e as bacias apresentarem problemas, os rios serão o seu reflexo.

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O (não) lugar da mulher (V.2, N.3, P.4, 2019)

Ser mulher, jovem, e fazer pesquisa em ambientes como um fórum criminal, um departamento de polícia, uma instituição prisional ou socioeducativa suscita importantes reflexões. À primeira vista, o acesso ao campo por uma mulher pode ser pensado como mais fácil, mas é fundamental problematizar o lugar atribuído à pesquisadora. Ocorre que esse acesso “facilitado” diz repeito justamente aos estereótipos cristalizados quanto à posição e ao papel da mulher na nossa sociedade – frágeis, não ameaçadoras, subalternas, intelectualmente em desvantagem.

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