Tag: Universo

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A tabela verdade da implicação: por que a noite é escura? (V.4, N.8, P.2, 2021)

O paradoxo de Olberns enuncia que dado que o universo é infinitamente antigo, estático e infinitamente extenso e tem um infinito número de estrelas, para qualquer ponto que olharmos no céu haverá uma estrela. Portanto, a noite não deveria ser escura. Porém, a partir do uso da ferramenta matemática da implicação, prova-se que sim, a noite é escura.

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As Cientistas: Henrietta Leavitt (V.3, N.11, P.4, 2020)

Henrietta Swan Leavitt (1868-1921) foi a mulher responsável por revolucionar a Astronomia. O seu trabalho tornou possível o cálculo da distância das galáxias e contribuiu para a compreensão das nebulosas. A relação período-luminosidade de estrelas cefeídas (estrelas gigantes ou supergigantes) é chamada de Lei de Leavitt em sua homenagem.

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Por que o céu é azul e no pôr do sol fica laranja? (V.3, N.7, P.5, 2020)

Você já se perguntou sobre a cor azul que geralmente vemos no céu? Se as imagens do espaço sempre aparecem pretas, por que o nosso céu é azul? E mais, por que o Sol aparentemente muda de cor durante o dia? Neste vídeo, serão discutidos aspectos como a natureza da própria luz e os motivos para percebermos tais diferenças nas cores do céu e do Sol, Além de expor a verdadeira cor do Sol…. Spoiler: É branco! 

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|Observando raios cósmicos através da construção de uma câmara de nuvens| #2 Como funciona uma Câmara de Nuvens? (V.2, N.12, P.1, 2019)

Câmara de Nuvens é um dispositivo experimental desenvolvido ainda em meados do século XIX, que permite visualizar à olho nu a passagem de partículas eletricamente carregadas em seu interior – incluindo os raios cósmicos – através dos efeitos causados no ambiente por suas respectivas cargas. A Câmara de Nuvens foi amplamente utilizada durante o início do século XX, nos estudos sobre partículas elementares e, inclusive, na descoberta de uma dessas partículas: o pósitron, em 1932.

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|Observando raios cósmicos através da construção de uma câmara de nuvens| #1 O que são raios cósmicos? (V.2, N.11, P.4, 2019)

Ao contrário do que se possa pensar, para fora da atmosfera terrestre – no Espaço – não há um vazio absoluto. Nosso planeta sofre constantemente uma espécie de bombardeio de partículas de dimensões subatômicas que atravessam grandes distâncias e que, apesar de seu pequeno tamanho, carregam consigo uma enorme quantidade de energia. Este conjunto de partículas, viajando à alta velocidade (próxima à velocidade da luz), é diagnosticado cientificamente como raios cósmicos.

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Se o homem foi à Lua em 1969, por que nunca voltou?(V.2, N.7, P.6, 2019)

O Programa Apollo da NASA durou pouco mais de 10 anos e teve como principal objetivo a exploração científica da Lua. Durante esses anos o contexto da Guerra Fria com a União Soviética impulsionou o avanço da tecnologia estadunidense devido à Corrida Espacial, nome dado à disputa entre os dois países pelo pioneirismo e supremacia na tecnologia e exploração espacial. Após os sucessos soviéticos em lançar o primeiro satélite e levar a cachorra Laika e o cosmonauta Yuri Gagarin ao espaço, os Estados Unidos estavam claramente em desvantagem na corrida, precisavam tentar algo tão ousado e inovador que teriam a possibilidade de conseguir antes dos soviéticos. O Guia dos Entusiastas da Ciência possui ISSN próprio e este texto nos foi gentilmente cedido para publicação.

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Sistemas Planetários e Imagens de Mundo (V.2, N.7, P.4, 2019)

Nem só de estrelas se faz um céu estrelado! Podemos ver, a olho nu, cinco planetas: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno (Urano e Netuno foram descobertos apenas muito tempo depois, com telescópios potentes!). Pode não ser uma tarefa fácil identificar um desses em meio a milhares de estrelas tão parecidas no céu da noite, mas desde a antiguidade nossos ancestrais já haviam notado intrigantes diferenças. E esses astros misteriosos nos deixaram importantes pistas sobre como o nosso Universo é!

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