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TECNOPOLÍTICA: As crianças nas redes digitais (V.8, N.8, P.01, 2025)

As redes e plataformas digitais têm causado muitos impactos negativos às crianças. Um dos principais problemas abordados é o design de manipulação, baseado nos chamados dark patterns — técnicas desenvolvidas a partir das interfaces digitais para capturar a atenção, criar necessidades artificiais e, muitas vezes, enganar, coagir ou induzir comportamento.

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[PodCast] Tecnopolítica #191 – Soberania dos Dados Indígenas (V.7 N.7. P.5, 2024)

Nesse episódio, Sérgio Amadeu fala sobre a origem do conceito de soberania dos dados indígenas. Bem no início, apresenta o livro “Decolonizing Methodologies: Research and Indigenous Peoples” (1999), de Linda Tuhiwai Smith, que lança as bases desta perspectiva . Em seguida, expõe a evolução do conceito e a importância do livro “Indigenous Data Sovereignty: Toward an Agenda”, editado por Tahu Kukutai e John Taylor e lançado em 2016. Por fim, apresenta algumas redes e coletivos que lutam pela soberania de dados dos povos indígenas.

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[PodCast] Tecnopolítica #184 – A Crítica Hacker-Fanoniana ao Colonialismo Digital (V.7 N.1. P.3, 2024)

Nesse episódio, Sergio Amadeu conversa com Walter Lippold e Deivison Faustino sobre o colonialismo digital a partir de uma crítica baseada no pensamento de Frantz Fanon e na perspectiva da cultura hacker. No episódio, o projeto tecnológico das Big Techs foi detalhado. Também foi debatido a emergência de formas de dominação sociotécnicas que aprofundam os modos de exploração do capitalismo digitalizado. O colonialismo digital não é uma metáfora. Episódio imperdível.

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[PodCast] Tecnopolítica #169 – O que esperar de 2023 no cenário digital? (V.6, N.12 P.5, 2023)

Nesse episódio do Tecnopolítica, Sérgio Amadeu conversou com Luis Henrique do Nascimento Gonçalves, doutor em Psicologia Social pela PUC-SP e pesquisador de Saúde Digital da FioCruz. A conversa tratou das interfaces digitais como uma mente estendida que captura as subjetividades com arquiteturas e técnicas da economia comportamental em um processo de fetichização e hiperalienação. A partir da perspectiva marxista, no contexto da Psicologia Social, Luis Henrique apresenta a problematização do trabalho produtivo, do trabalho e do valor, do não-trabalho que gera riqueza e dos desafios de compreensão dos processos do cognitivismo neoliberal que se espraia gerando lucros, dopamina e sofrimento psíquico. Um episódio indispensável e imperdível.