Categoria: Textos

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Bandage para tratamento de câncer e de infecções bacterianas (V.2, N.4, P.6, 2019)

Você consegue imaginar uma bandage (uma espécie de atadura) com ação antitumoral e antibacteriana? Um material que poderia ser colocado localmente sobre um tumor ou uma região do corpo infectada por bactérias, como ocorre em algumas lesões dermatológicas?
Pesquisadores e alunos da UFABC desenvolveram esse material, que consiste em um filme sólido (tipo uma bandagem) que contém dois princípios ativos que desempenham ações antitumorais e antibacterianas. Esses princípios ativos são o óxido nítrico (NO) e nanopartículas de prata (AgNPs).

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A extensão na luta pela igualdade de gênero (V.2, N.4, P.4, 2019)

A luta das mulheres pela igualdade está muito presente no mundo atual e tem conquistado diversas vitórias, porém, ainda há um longo caminho a ser trilhado até alcançarmos esse objetivo. A área das ciências exatas ainda é predominantemente masculina, mas dois projetos de extensão da UFABC estão buscando contribuir para a diminuição dessas desigualdades.

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A posição do polo norte magnético da Terra foi redefinida (V.2, N.4, P.2, 2019)

Vários sites de notícias publicaram nas últimas semanas matérias sobre uma mudança na localização do polo norte magnético da Terra, que estaria acontecendo “mais rápido do que se esperava”. Esse fato poderia afetar diretamente nossas ferramentas de localização? Devemos nos preocupar? O Guia dos Entusiastas da Ciência possui ISSN próprio e este texto nos foi gentilmente cedido para publicação.

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Por que os rios morrem? (V.2, N.4, P.1, 2019)

Por que morre um rio? Já dizia Brecht, em um de seus poemas, “do rio que tudo arrasta se diz violento, mas ninguém diz violentas as margens que o oprimem”. É provável que o rio de Brecht fosse a sociedade, mas a imagem é perfeita para os corpos d’água, rios, ribeirões, córregos, furos, arroios, riachos brasileiros. O rio morre, quando morrem suas margens. Mais que isso, o rio morre, quando há morte em sua bacia. Os rios são sistemas com uma capacidade enorme de depuração, ou renascimento, porém, enquanto as margens e as bacias apresentarem problemas, os rios serão o seu reflexo.

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Seis meses sem o Museu Nacional (V.2, N.3, P.3, 2019)

2 de Setembro de 2018. Eram por volta das 19h30 quando, segundo as fontes, tudo começou… já por volta das 20h30, passada apenas uma hora, ao ligarmos a televisão como rotineiramente fazemos ao final de um domingo, deparamo-nos com uma cena que, dificilmente imaginada, certamente será jamais esquecida: o Museu Nacional, majestoso palácio fundado por Dom João VI e que acabava, naquele ano, de completar seus 200 anos de existência, ardia em chamas e era consumido pelo fogo, diante dos olhos incrédulos de todos, sem que muita coisa pudesse ser feita.

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