Blog Institucional de Divulgação Científica da Universidade Federal do ABC
Gente, tem coisa mais alto astral do que um arco-íris? Seres humanos gostam de cores. Somos seres diurnos, que usam a visão como um dos principais sentidos. Sabemos que não funciona assim para todos os animais. Especialmente para os noturnos ou que vivem enterrados, a visão pode ter papel secundário. O Guia dos Entusiastas da Ciência possui ISSN próprio e este texto nos foi gentilmente cedido para publicação.
Nessa videoaula para o para o curso Educação Aberta e Recursos Educacionais Abertos (REA), ofertado para a Universidade Aberta do Brasil (2018), o professor Dr. Miguel Said Vieira (UFABC) explica o que são bens comuns construindo o conceito por meio de seus pilares e dando excelentes exemplos que facilitam bastante a compreensão!
Leonardo Matheus Servino é graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) – Campus Diadema. Atualmente é aluno de mestrado no programa de Pós-Graduação em Evolução e Diversidade da Universidade Federal...
Há exatos 131 anos, estava sendo publicada a lei nº 3353, de 13 de maio de 1888, responsável por oficializar o fim da escravidão no Brasil. Mas quais fatores motivaram este acontecimento histórico e, ainda, o que aconteceu após este e como a escravidão influenciou em nossa realidade científica? Para responder a estas e outras perguntas, convidamos o Prof. Dr. Ramatis Jacino para uma entrevista.
Conheça a história de pequenos besouros que conseguem quebrar a barreira de defesa de uma colônia de cupins, viver entre eles sem serem percebidos, e ainda utilizar os operários de cupins como motoboys para levarem suas larvas para fora do ninho e se desenvolverem!
“O céu sobre o porto tinha a cor de televisão sintonizada num canal fora do ar” – Com essa frase William Gibson inaugurou seu livro que consolidou o caminho para a cultura cyberpunk no inicio dos anos 80, no romance Neuromancer. O assunto já era recorrente em seus contos anteriores ao livro, onde, inclusive, ele já havia criado algumas das personagens principais da obra, como a ciborgue miliciana Molly Millions. Gibson não criou apenas ficção científica distópica ao enunciar um futuro da humanidade baseado em alta tecnologia e baixa qualidade de vida. Ele elaborou um prelúdio do avanço de nossa civilização que vêm se tornando cada vez mais profético com o passar dos anos.
No episódio de estreia do Neurocast o assunto é CRISPR, uma tecnologia com potencial para mudar a humanidade. Se o nosso DNA define quase tudo do que somos, poder mudá-lo como quisermos parece ser uma boa ideia? Que implicações isso teria? E, principalmente, como isso pode ser feito?